Roberto Caetano · Telmo Soares · Rui Gaspar · Pedro Marques · João Marques
Nomeados pela Associação Europeia de Editoras Independentes para melhor disco europeu lançado em 2016, numa lista de 25, ao lado de nomes como Agnes Obel, Radiohead ou Royal Blood.
Seleccionados para festivais como Paredes de Coura e Reeperbahn em 2016 e Eurosonic ou Primavera Sound em 2017.
“Drifter” marcou, em 2016 o regresso dos First Breah After Coma aos discos, com salas cheias em Leiria, Porto, Coimbra e Lisboa. Contou com a colaboração de convidados como Noiserv e André Barros e, depois de aclamado pela crítica, valeu-lhes novas digressões onde pontuam passagens por salas como o Theatro Circo, CCB, Casa da Música e um palco principal no Festival Paredes de Coura. Lá fora marcam cidades como Madrid, Paris, Berlim, Amsterdão e Londres e são seleccionados para representar Portugal nos festivais Reeperbahn e Eurosonic.
Enquanto começam, calmamente, a preparar novos trabalhos, já estão a planear o regresso ao Reino Unido, a actuação no Primavera Sound e mais duas tours internacionais com salas e festivais.
Quando, em 2013, gravaram um disco de estreia conceptual estavam longe de pensar que temas como “Escape”, “Shoes For Men With No Feet” ou “Apnea” conseguissem chegar a rádios internacionais e os levassem a uma extensa digressão com paragem em festivais como o Bons Sons ou o espanhol Monkey Week.
O cruzamento da influência post-rock com o formato canção que fez do seu disco uma surpresa auspiciosa era apenas o início de uma viagem que agora tem um segundo capítulo.
Fecharam-se meses a fio a trabalhar de manhã à noite em experiências. Gravaram sons de quase tudo o que os rodeava, perderam-se nas discografias da evolução do rock e da música electrónica e o resultado chamado “Drifter” carrega o dna dos First Breath After Coma mas aponta ainda mais caminhos para o presente e para o futuro desta jovem formação leiriense. “Salty Eyes” foi o primeiro single, com vídeo de Vasco Mendes, ao qual se sucedeu “Umbrae”.
“Drifter” foi parcialmente financiado por fãs, através de um crowdfunding e por isso mesmo os participantes foram os primeiros a ter acesso ao disco e aos concertos de pré-apresentação e responderam de forma massiva.
O disco foi produzido pela própria banda com Filipe Rocha (Sean Riley & The Slowriders / The Allstar Project), foi gravado nos estúdios Valentim de Carvalho com Nelson Carvalho e misturado e masterizado por Paulo Mouta Pereira com a própria banda.