Manel Lourenço é Primeira Dama, rapaz lisboeta que tem vindo a trabalhar com os seus amigos e colegas da Xita Records, por forma a concretizar o que é fruto de uma grande amizade e partilha de histórias. A história começou muito antes, quando este se vê rodeado de músicos em toda a sua família. Estudou música durante 10 anos da sua vida e encontrou instrumentos de criação e expressão musical, como o saxofone e, obviamente, o piano e os teclados. A sua fácil manipulação vocal faz com que tenha aprendido a lidar com a melodia e a harmonia de uma forma quase banal.
Histórias por Contar… é o consumar das histórias vividas por este jovem. O amor, os amigos e as chatices, que, por vezes, trazem são faladas neste disco como uma forma natural do seu crescimento e da sua simbiose com o próximo.
A Pop é levada para um rumo de sonho e introspeção, onde as vozes e os teclados são retratados como a sua forma de expressão, caracterizados por reverbs lo-fi, onde existe uma sujidade obscura. Para que tal conceito acontecesse, a produção foi levada a cabo por Filipe Sambado, uma pessoa também presente na história da Primeira Dama praticamente desde que esta começou a andar de bicicleta.