Tudo começou em 2007 com a edição de Farewell, 11 belíssimas canções que projetaram Sean Riley & The Slowriders como autores de uma das melhores estreias discográficas da história da música produzida em Portugal.
A relevância dada a Farewell e consequente exposição mediática da banda elevaram a fasquia para o segundo disco. E a banda respondeu com um inspirado Only Time Will Tell, aclamado pela crítica, sustentado com grandes prestações ao vivo, caso do sucesso alcançado nos festivais de Paredes de Coura e Alive, e com dois discos editados no Benelux (Bélgica, Holanda e Luxemburgo), pela Sonic Rendezvous.
Seguiu-se a edição nacional de It As Been A Long Night, um disco cheio de luz em que o grupo se permitiu absorver todas as referências que povoam o seu imaginário artístico. Depois de três anos afastados dos palcos, para prosseguirem projetos paralelos (como, no caso de Afonso Rodrigues, com Keep Razors Sharp), 2015 marca o regresso aos palcos e 2016 o regresso aos discos de originais.