Quintas do Barroco do Tâmega e Sousa
O Solar dos Magalhães pertenceu aos Magalhães de Alvellos, um ramo colateral desta estirpe, proveniente de António de Magalhães e Menezes, que se estabeleceu em Amarante por volta de 1570/1580.
Apesar de nunca ter sido concluída, a exuberante fachada das Obras do Fidalgo é su ciente para se perceber a monumentalidade que o seu mentor, António José de Vasconcelos de Carvalho e Meneses (1714-1799), queria imprimir a este projeto.
A história da Casa da Companhia, que deve o seu nome à Companhia de Jesus, está ligada ao Mosteiro de Paço de Sousa e ao seu abade-comendatário e futuro rei, Cardeal D. Henrique.
Classificação: Imóvel de Interesse Público Época de construção: século XVIII Utilização inicial: residência nobre Utilização atual: turismo rural, produção de vinhos e organizações de eventos Propriedade: José Maria Leal de Barros Segundo alguns autores, a Casa da Boavista já existia no século XVI, embora a sua arquitetura remeta para o XVIII e os documentos mais...
Em 1423 inicia-se a construção da Casa de Simães na antiga Quinta da Coelha, propriedade de Gonçalo Coelho, senhor de Felgueiras e Vieira.
Desde sempre na posse da mesma família – os Pinto de Mesquita –, e com data de edi cação desconhecida, apesar de a existência de uma torre medieval sugerir como provável o século XII ou XIII,
A Casa da Quinta Calçada foi erguida no século XVIII, embora a capela e a torre tenham sido construídas já no início do século XX.
Classificação: Imóvel de Interesse Público Época de construção: século XVIII Utilização inicial: residência nobre Utilização atual: residência Propriedade: Maria Teresa Botelho Lobo Alves Pinto de Castello Branco Não é conhecida a data de construção da Casa da Soenga, embora as suas características arquitetónicas apontem para uma época avançada do século XVIII. No entanto, existem dados...
Por volta de 1700, Gervásio Ferreira Leão terá ido, ainda novo, com o pai para o Brasil. Aí terá amealhado uma boa fortuna,
De acordo com a inscrição existente sobre a verga de uma das janelas da varanda, a casa do Solar da Fisga foi “mandada fazer” por Manuel de Gouveia de Carvalho, em 1683.